Gilberto Barcelos Souza. Farmacêutico. Exerceu suas atividades durante 41 anos no Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Membro da SBRAFH, SOBRAFO, SOBRATI ● 28 livros publicados ● Medicamentos Injetáveis ● Oncológicos Injetáveis e Orais ● Imunoterápicos ● Protocolos de Quimioterapia ● Interações Medicamentosas em Oncologia ● Formulário Magistral ● Medicamentos em Terapia Intensiva Pediátrica. Editor do www.meuslivrosdefarmacia.com.br
10 dezembro 2020
02 dezembro 2020
25 novembro 2020
22 novembro 2020
19 novembro 2020
18 novembro 2020
06 novembro 2020
26 outubro 2020
27 setembro 2020
14 agosto 2020
AS TERAPIAS NEOADJUVANTES NO TRATAMENTO DO CANCER DE BEXIGA MUSCULO-INVASIVO: REVISAO NARRATIVA DA LITERATURA
Natália Guedes Alves, Luciano Sami de Oliveira Abraão, Rudá Mura Medeiros Paz, Rui Wanderley Mascarenhas Júnior, Nayara Pontes de Araújo, Lucas de Araújo Leão, Maria Samara Alves da Silva, Bernardo Vitor de Oliveira Martins.
Universidade do Estado do Pará - Para - Brasil
Introdução, Material, Método, Resultados, Discussão e Conclusões
O câncer de bexiga é a segunda neoplasia do trato geniturinário mais comum no homem, no Brasil, e a 7a de mais incidente no mundo, tendo o tabagismo como principal fator de risco. Esses tumores são, em sua maioria, malignos e carcinomas uroteliais (90% dos casos), podendo ser músculo-invasivos ou não, e têm como principal apresentação clínica a hematúria indolor. A neoplasia músculo-invasiva responde por 25% dos casos, com maior letalidade, e seu tratamento padrão-ouro é a cistectomia radical com linfadenectomia. Esses pacientes também podem ser submetidos à quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante. Este estudo objetiva identificar as diferentes terapias neoadjuvantes empregadas no câncer de bexiga músculo-invasivo e analisar a eficácia, resposta e sobrevida dos pacientes submetidos a ela. Foram realizadas buscas de artigos científicos nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e Cochrane, com as terminologias contidas nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Câncer de bexiga” e “Terapia neoadjuvante”, em inglês e português, publicados nos últimos 10 anos, e filtrados os de maior evidência (metanálises, revisões sistemáticas, ensaios clínicos e guidelines). Foram encontrados 18 artigos e, após leitura dos títulos e resumos, 7 foram incluídos. A revisão da literatura demonstra uma alta eficácia da quimioterapia neoadjuvante baseada em platinas. O esquema MVAC (metotrexato, vimblastina, doxorrubicina e cisplatina) possui nível 1A de evidência no tratamento de tumores invasivos da bexiga e resulta no aumento da sobrevida em 5 e 10 anos nos artigos analisados (variação de 36% a 50% dentre eles) e melhora na resposta completa quando utilizado antes da radioterapia e/ou cirurgia (terapia multimodal). Outros esquemas, como o GC (gencitabina e cisplatina) e o de carboplatina/gencitabina, também se mostraram efetivos. Nos idosos, ressalta-se que o uso pode ser limitado, devido a presença de comorbidades, pior “status performance” e insuficiência renal, o que acarreta maior risco de toxicidade. Desencoraja-se o uso da terapia adjuvante, pois os estudos disponíveis são controversos e não possuem significância estatística que corroborem a sua utilização. Portanto, infere-se que a terapia neoadjuvante possui segurança e melhores resultados comprovados cientificamente quando empregada em pacientes com neoplasia vesical invasiva que têm indicação a ela, devendo estes serem selecionados adequadamente para a melhora na sobrevida e diminuição da recorrência do tumor.
Palavras Chave
Câncer de Bexiga, Terapia neoadjuvante, Tratamento
XI COngresso Internacional de Uro-oncologia. agosto de 2020. São Paulo. SP
Disponível em www.congressourooncologia.com.
09 agosto 2020
17 julho 2020
16 julho 2020
Propostas para a implantação de uma Farmácia Satélite no Bloco Cirúrgico de um Hospital Universitário, com enfoque na gestão por processos
06 junho 2020
Vecurônio: Tabela de infusão
Farmacocinética Meia-vida de distribuição é de 2,2 min. O volume de distribuição médio é de 0,27 L/kg. A meia vida de eliminação é de 71 min. O grau de metabolização é baixo. Estima-se que dentro de 24 h após a administração intravenosa do produto, 40 a 80% da dose administrada são excretados na bile como compostos monoquaternários. Inalterado representa 95% desses compostos. Eliminação renal é baixa.
Adultos intubação: dose de 0,08-0,1 mg/kg, EV. Manutenção: 0,6-2 mcg/kg/min. Dose máxima não definida.(8,9,10)
Dose na insuficiência renal Monitorar a dose para evitar o aumento do BNM.(8) Dose na hemodiálise Não é necessário o ajuste da dose.(10,11) Dose na insuficiência hepática Não é necessário o ajuste da dose.(10,11)
Reações adversas Hipotensão, taquiarritmia, anafilaxia, fraqueza muscular prolongada, bloqueio neuromuscular prolongado, apneia, broncoespasmo.
Precauções Doses elevadas de certos antibióticos (aminoglicosídeos, polimixina B) podem aumentar o BNM. Monitorização do paciente Pressão arterial, frequência cardíaca.
Incompatibilidade na administração de via Aciclovir, aloPURinol, anfotericina B, anfotericina B LIPOSSOMAL, anfotericina B complexo lipídico, cefepima, cefOTAXima, cetorolaco, cloranfenicol, dantroleno, diazepam, etomidato, fenitoína, furosemida, GANciclovir, garenoxacino, ibuprofeno (lisinato), imipenem-cilastatina, lansoprazol, metilPREDNISolona, micafungina, mitoMIcina, nafcilina, pantoprazol, pentamidina, piperacilina, piperacilina-tazobactam, tiopental.(3)
Estabilidade das soluções injetáveis diluídas em
04 maio 2020
Redescubriendo viejos conocidos: el posible papel de la hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina y teicoplanina en el tratamiento del COVID-19
Farmacéutico Referente de Farmacia Clínica. Especialista en Farmacia Hospitalaria. Servicio de Farmacia. Hospital Británico de Buenos Aires. Buenos Aires (Argentina)
14 abril 2020
05 março 2020
Case report on hypersensitivity to methotrexate infusion in a pediatric acute lymphoblastic leukaemia patient
Atmaram Pawar, Department of Clinical Pharmacy, Bharati Vidyapeeth Deemed University, Poona College of Pharmacy, Pune, Maharashtra, India.
Email: p_atmaram@rediffmail.com
14 fevereiro 2020
Descriptive Analysis of Filgrastim use in children in Quebec’s University Teaching Hospitals, Canada.
CIUSSS de l’Estrie – CHUS, Sherbrooke, Canada, McGill University Health Centre, Montreal, Canada, Centre hospitalier universitaire Sainte-Justine, Montreal, Canada, CHU de Quebec Universite Laval, Que ´bec, Canada, Centre hospitalier de l’Universite de Montreal, Montre al, Canada, Programme de gestion therapeutique des medicaments, Canada