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Gilberto Barcelos Souza. Farmacêutico. Exerceu suas atividades durante 41 anos no Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Membro da SBRAFH, SOBRAFO, SOBRATI ● 28 livros publicados ● Medicamentos Injetáveis ● Oncológicos Injetáveis e Orais ● Imunoterápicos ● Protocolos de Quimioterapia ● Interações Medicamentosas em Oncologia ● Formulário Magistral ● Medicamentos em Terapia Intensiva Pediátrica. Editor do www.meuslivrosdefarmacia.com.br
29 dezembro 2012
15 novembro 2012
ESTABILIDAD DE INFLIXIMAB 10 Y 50 mg/mL PARA POSIBLE ADMINISTRACIÓN INTRAVÍTREA
Estudio in vitro cuyo objetivo fue evaluar la estabilidad de las soluciones reconstituidas de infliximab para un uso potencial como tratamiento intravítreo. El vial de infliximab de 100mg (Remicade®) fue reconstituido inicialmente con 2 ml de agua estéril para obtener una concentración de 50mg/ml. Posteriormente una alícuota de dicha concentración fue diluida hasta 10mg/mL con agua estéril. Las diluciones ensayadas ( 10mg/ml y 50mg/ml) se conservaron a una temperatura de 4ºC y fueron analizadas por inmunensayo de microesferas fluorescentes durante un periodo de tiempo de 6 semanas. Los autores encontraron que la inmunorreactividad de las dos concentraciones de infliximab se mantuvieron estables conservadas a 4 º C durante un período de 6 semanas y que infliximab puede ser un tratamiento coste-efectivo como medicación intravítrea para su uso en la práctica clínica. Los autores también concluyen que se necesitan estudios in vivo para determinar si infliximab es seguro y efectivo cuando se administra por vía intravítrea para el tratamiento de enfermedades de la retina.
Beer PM, Wong SJ, Schartman JP, Kulas KE, Hartman CL, Giganti M, Falk NS. Infliximab stability after reconstitution, dilution, and storage under refrigeration. Retina 2010; 30:81-4.
Beer PM, Wong SJ, Schartman JP, Kulas KE, Hartman CL, Giganti M, Falk NS. Infliximab stability after reconstitution, dilution, and storage under refrigeration. Retina 2010; 30:81-4.
23 setembro 2012
Manual de Drogas Citostáticas: Guia para Diluição, Doses, Estabilidade, Infusão e Reconstituição
O livro
MANUAL DE DROGAS CITOSTÁTICAS: Guia para Diluição, Doses, Estabilidade,
Infusão e Reconstituição é um livro que desejamos que funcione como um
livro prático, de leitura fácil, simples e que seja objetivo para
acompanhar a equipe multiprofissional dos serviços de terapia
antineoplásica.
As monografias estão dispostas em ordem alfabética, na qual ele é apresentado em um
formato padrão, sequencial e informativo para todos os medicamentos:
denominação do fármaco, pH, siglas usuais, nomes comerciais, sinonímia e outras denominações,
forma farmacêutica, categoria terapêutica, posologia, regimes especiais de
posologia, alertas de administração, precauções, protocolo para extravasamento,
contaminação acidental, estabilidades da solução reconstituída no frasco de
vidro, concentração após reconstituição no frasco de vidro, vias e formas de
administração, diluente, volume final e tempo de infusão, compatibilidade na administração em Y,
incompatibilidade na administração em Y, estabilidade em seringa, estabilidade em bolsa de PVC,
estabilidade em bolsa de poliolefina.O perfil de cada medicamento segue um esquema
consistente e lógico, onde informamos a referência bibliográfica
específica do estudo, incluindo informações sobre alguns parâmetros de
estabilidade, como pH, critérios de armazenamento e
estocagem de cada preparação realizada, temperatura de armazenagem,
sinonímias do fármaco, referências bibliográficas por
medicamento.
Este livro apresenta 259 páginas, com 101 monografias de medicamentos citostáticos injetáveis de uso em oncologia, cuidados paliativos e em hematologia, com a respectiva estabilidade do produto reconstituído, assim como o preparo, compatibilidade, reconstituição e estabilidade dos medicamentos injetáveis:
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO - ACLARRUBICINA - ACTINOMICINA D - ALEMTUZUMABE - ALFAINTERFERONA 2A - ALFAINTERFERONA 2B - AMIFOSTINA - AMSACRINA - ASPARAGINASE - AZACITIDINA - BCG - BENDAMUSTINA - BEVACIZUMABE - BLEOMICINA - BORTEZOMIBE - BRENTUXIMABE VEDOTIN - BUSSULFANO - CABAZITAXEL - CARBOPLATINO - CARMUSTINA - CETUXIMABE - CICLOFOSFAMIDA - CISPLATINO - CITARABINA - CITARABINA LIPOSSOMAL - CLADRIBINA - CLODRONATO - CLOFARABINA - DACARBAZINA - DAUNORRUBICINA - DAUNORRUBICINA LIPOSSOMAL - DECITABINA - DEXRAZOXANO - DOCETAXEL - DOXORRUBICINA - DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL - DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO - EDRECOLOMABE - EPIRRUBICINA - ESTRAMUSTINA - ESTREPTOZOCINA - ETOPOSIDO - FILGRASTIMA - FLOXURIDINA - FLUDARABINA - FLUORURACILA - FOLINATO DE CÁLCIO - FOLINATO DISSÓDICO - FOTEMUSTINA - GEMCITABINA - IDARRUBICINA - IFOSFAMIDA - IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO - INTERLEUCINA - IPILIMUMABE - IRINOTECANO - IXABEPILONA - LENOGRASTIMA - MECLORETAMINA - MELFALANO - MESNA - METOTREXATO - MITOMICINA - MITOXANTRONA - MITRAMICINA - MOLGRASTIMA - NELARABINA - NIMUSTINA - OCTREOTIDA - OFATUMUMABE - OXALIPLATINO - PACLITAXEL - PAMIDRONATO - PANITUMUMABE - PEGASPARGASE - PEGFILGRASTIMA - PEMETREXEDE - PENTOSTATINA - PIRARRUBICINA - PRALATREXATO - RALTITREXEDE - RASBURICASA - RITUXIMABE - ROMIDEPSINA - SARGRAMOSTIMA - TEMOZOLOMIDA - TEMSIROLIMO - TENIPOSIDO - TIOTEPA - TOPOTECANO - TOSITUMOMABE - TRABECTEDINA - TRASTUZUMABE - TREOSSULFANO - TRIÓXIDO DE ARSÊNICO - VALRRUBICINA - VIMBLASTINA - VINCRISTINA - VINDESINA - VINFLUNINA - VINORELBINA.
Protocolo para extravasamento: como realizar o tratamento após o extravasamento. Contaminação acidental: como realizar a limpeza da área de trabalho após a contaminação acidental na enfermaria ou na bancada. Compatibilidade na administração em Y: existindo este tipo de interação descrita na literatura médica, os medicamentos foram incluídos. Os que não foram incluídos, necessariamente não devem ser considerados como incompatíveis. Compatibilidade em seringa: existindo este tipo de interação descrita na literatura científica, os medicamentos foram incluídos. Os que não foram incluídos, necessariamente não devem ser considerados como incompatíveis. Incompatibilidade na administração em Y: existindo este tipo de interação encontrada na literatura internacional, os medicamentos foram incluídos. Os que não foram incluídos, necessariamente não devem ser considerados como incompatíveis. Incompatibilidade em seringa: existindo este tipo de interação encontrada na literatura científica, os medicamentos foram incluídos. Os que não foram incluídos, necessariamente não devem ser considerados como incompatíveis. Estabilidade das soluções diluídas: as pesquisadas com estabilidade comprovada em seringas, bolsas de PVC, bolsas de EVA, bolsas de poliolefina, etc. na temperatura ambiente ou sob refrigeração em bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa.
29 agosto 2012
INCOMPATIBILIDADE DOS MEDICAMENTOS ANFOTERICINA B COMPLEXO LIPÍDICO COM IMIPENEM, BICARBONATO DE SÓDIO E ONDANSETRONA: RELATO DE CASO
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INCOMPATIBILIDADE DOS MEDICAMENTOS ANFOTERICINA B
COMPLEXO LIPÍDICO COM IMIPENEM, BICARBONATO DE SÓDIO E ONDANSETRONA: RELATO DE
CASO
GILBERTO BARCELOS SOUZA, LAILA PINHEIRO
ARRUDA, MAYARA MALHADO, JULIANA TABOSA DA SILVA, BRUNA DE ABREU GIESTAL,
ANGÉLICA DA SILVEIRA NASCIMENTO, MAURÍCIO LAURO OLIVEIRA, AGUEDA ALMEIDA CABRAL
DE SOUZA
Serviço de Farmácia. Hospital Universitário
Antonio Pedro. Universidade Federal Fluminense. Niterói. RJ.
Introdução: A
equipe de enfermagem é a responsável pela administração dos medicamentos aos
pacientes em todas as instituições de saúde, sendo importante que durante a
terapêutica medicamentosa injetável, observe o paciente quanto a possíveis erros
médicos, interações e incompatibilidades medicamentosas, com o objetivo de
minimizar os possíveis danos aos pacientes, tendo em vista que em unidades de
terapia intensiva, nas quais é grande a complexidade e a freqüência dos
procedimentos, a ocorrência de erros é maior.
Objetivos: Relato de caso de uma incompatibilidade de
via descrita na literatura médica para anfotericina B complexo lipídico com
imipenem, bicarbonato de sódio e ondansetrona.
Método: A partir da análise das
prescrições médicas de paciente, exceto para as soluções parenterais de grande
volume (SPGV), admitidos na Hematologia do Hospital Universitário Antonio Pedro
(HUAP), em maio de 2012, de um relato de caso de incompatibilidade de
via na administração de anfotericina B complexo lipídico com imipenem, bicarbonato
de sódio e ondansetrona.
Resultados e discussão: Paciente internado na Hematologia do HUAP em uso dos seguintes
medicamentos injetáveis: imipenem, anfotericina B complexo lipídico,
ondansetrona, linezolida e bicarbonato de sódio. De acordo com a literatura
médica, existe incompatibilidade de via descrita para ANFOTERICINA B COMPLEXO
LIPÍDICO versus IMIPENEM, BICARBONATO DE SÓDIO e ONDANSETRONA. A associação dos
medicamentos anfotericina B complexo lipídico 1 mg/mL em SG 5% com imipenem 5
mg/mL em SF 0,9% é fisicamente INCOMPATÍVEL com o aparecimento de um
precipitado amarelo. A associação dos medicamentos anfotericina B complexo
lipídico 1 mg/mL em SG 5% com bicarbonato de sódio 1 mEq/mL solução não diluída
é fisicamente INCOMPATÍVEL com o aparecimento de um precipitado amarelo. A
associação dos medicamentos anfotericina B complexo lipídico 1 mg/mL em SG 5%
com ondansetrona 1 mg/mL em SG 5% é fisicamente INCOMPATÍVEL com o aparecimento
de um precipitado amarelo. Devido ao número elevado de medicamentos envolvidos
além da anfotericina B complexo lipídico, imipenem, bicarbonato de sódio e
ondansetrona, o risco de múltiplas interações medicamentosas é real.
Conclusão: A prevenção de erros deve basear-se na busca de
causas reais. Erros devem ser aceitos como evidência de falha no sistema, e
abordados como oportunidade de revisão do processo e aprimoramento da atenção
farmacêutica ao paciente hospitalizado, tendo em vista, que a existência de
interações e incompatibilidade de medicamentos injetáveis é um risco permanente
em hospitais.
Descritores:
diluição de
medicamentos; interações medicamentosas; incompatibilidade.
Poster in: IV Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente. 17 a 18 de agosto de 2012. Belo Horizonte, MG
31 julho 2012
Interação digoxina versus furosemida
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM
UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. INTERAÇÃO DE DIGOXINA-FUROSEMIDA.
GB SOUZA; JL AZEVEDO; JFC BARROS; ZM ARDIZZON; MI PEREIRA;
MCM PESSANHA; AF JULIANO; IF ARAÚJO; VL ARAÚJO; FH SOARES; PA ABREU; JS SILVA
Serviço de
Farmácia. Hospital Universitário Antonio Pedro. Universidade Federal
Fluminense. Niterói. RJ.
A consulta de interações medicamentosas
é uma tarefa que pode consumir um tempo considerável do profissional
farmacêutico no seu trabalho diário dentro da farmácia hospitalar. A associação
com fins terapêuticos é um princípio tão antigo como a farmácia, e tem sido a
base da farmacoterapia durante mais de dois mil anos. Uma interação
medicamentosa é qualquer alteração da resposta previsível à ação de um fármaco,
e que seja consequência da ação concorrente no organismo de outra substância
química não produzida pelo organismo. A importância clínica das interações
medicamentosas dentro da realidade terapêutica tem sido discutida, sendo que
somente uma de cada cinco interações medicamentosas são observados sintomas
clínicos. Existe uma série de fatores que limitam a observação de uma interação
a nível clínico. A maior parte das interações são muito difíceis de observar, e
passam despercebidas ou confundidas como um efeito secundário de alguns dos
medicamentos utilizados ou como um sintoma a mais das enfermidades tratadas no
paciente. Outro fator é o tempo para que uma interação se manifeste, podendo
levar até 3 semanas para se manifestar em termos clínicos, ou até mesmo uma
interação conhecida pode ser empregada com fins terapêuticos. A mais frequente
combinação descrita foi a de digoxina com diuréticos. Estudos realizados
mostram que digitálicos e diuréticos foram os mais prescritos e que 72,3% dos
pacientes não receberam suplementos de potássio. Dentro das observadas, só 10%
destas últimos são suscetíveis de provocar efeitos graves no paciente. Os
diuréticos, associados aos digitálicos, são drogas utilizadas no tratamento da
insuficiência cardíaca. Os diuréticos aumentam a possibilidade de intoxicação
digitálica através de distúrbios eletrolíticos como hipocalemia, hipomagnesia.
A hipocalemia induzida pela furosemida aumenta a sensibilidade ao digitálico,
predispondo a intoxicação digitálica e a
toxicidade da digoxina pode precipitar arritmias. O objetivo do trabalho
foi verificar a interação medicamentosa entre a digoxina e furosemida em um
hospital universitário. Prescrições de todos os pacientes internados em um
hospital universitário, no período de abril a julho de 2003 foram revisadas.
Foi realizada busca manual de todos os prontuários de pacientes internados,
exceto para o ambulatório e emergência. Foram identificados os pacientes que
utilizaram a combinação digoxina-furosemida. Dos 2.783 pacientes internados,
durante o período do estudo, 100% dos pacientes internados na cardiologia,
apresentavam riscos de interação medicamentosa; 100% dos pacientes internados
que fizeram uso da associação digoxina-furosemida, apresentavam riscos de
outras interações medicamentosas também relacionadas: digoxina-captopril,
digoxina-hidroclorotiazida, digoxina-amiodarona, digoxina-espironolactona; 75
ou 98,68% dos pacientes internados não receberam suplementos de potássio; 76 ou
uma taxa de 2,73% de pacientes com interações medicamentosas para
digoxina-furosemida. O elevado número de medicamentos que recebem a maioria dos
pacientes durante sua internação, é um fator que contribui para a necessidade
de se estabelecer um programa eficaz de detecção de interações medicamentosas e
para a implantação de um programa de atenção farmacêutica em pacientes
hospitalizados.
10 junho 2012
Anfotericina B complexo lipídico: estabilidade das soluções diluídas
***
Estabilidade da solução diluída: em soro glicosado 5% na concentração entre
0,4 mg/mL e 2 mg/mL é estável para 7 dias em temperatura ambiente e sob
refrigeração em bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa. Uso
injetável.(1)
Estabilidade da solução diluída: em soro glicosado 5% na concentração de 1
mg/mL é estável para 6 h em temperatura ambiente e 2 dias sob refrigeração em
bolsa plástica de PVC para infusão via endovenosa. Uso injetável.(2)
Estabilidade da solução diluída: em soro glicosado 5% na concentração de 0,4
mg/mL, 0,8 mg/mL e 2 mg/mL é estável para 7 dias em temperatura ambiente e sob
refrigeração em bolsa plástica de poliolefina para infusão via endovenosa. Uso
injetável.(3)
Referências bibliográficas:
1.Vanneaux V, Proust V, Chéron M, Besnard M, Corriol O, Gimenez F,
Singlas E, Legrand P. A physical and chemical stability study of amphotericin B
lipid complexes (Abelcet) after dilution in dextrose 5%. EJHP Science
2007;13(1):10-13.
2.Amphotericin B lipid complex. Disponível
em : http://www.globalrph.com. Acesso em: 11 de outubro de 2010.
3.Amphotericin B lipid complex. Disponível
em : http://www.stabilis.org. Acesso em: 11 de outubro de 2010.
19 maio 2012
Livro de Fórmulas Farmacêuticas Extemporâneas
Todas as informações sobre a estabilidade das fórmulas do livro Fórmulas Farmacêuticas Extemporâneas foram compiladas e harmonizadas através de consultas e pesquisas em mais de 300 referências bibliográficas e seus respectivos artigos científicos publicados na literatura farmacêutica mundial.
Monografia dos seguintes medicamentos: acebutolol, acetato de alumínio, acetato de cálcio, acetato de zinco, acetazolamida, acetilcisteína, aciclovir, ácido acético, ácido ascórbico, ácido bórico, ácido cítrico, ácido clorídrico, ácido dimercaptosuccinico, ácido etacrínico, ácido fólico, ácido folínico, ácido lático, ácido tranexâmico, ácido tricloroacético, ácido ursodesoxicólico, ácido valpróico, água bicarbonatada, água purificada com conservantes, alantoína, álcool etílico, alendronato, alfa-amilase, alimemazina, almitrina + raubasina, alopurinol, alprazolam, ambroxol, amicacina, amilorida, amilorida + hidroclorotiazida, aminofilina, amiodarona, amitriptilina, amoxicilina, amoxicilina + clavulanato de potássio, ampicilina, anfotericina B, anlodipino, aprepitant, atenolol, atorvastatina, atropina, azatioprina, azitromicina, azul de metileno, azul de toluidina, baclofeno, balsamo de Peru, bambuterol, base de Beeler, base de creme emoliente lavável, base de creme emoliente O/A, base de creme evanescente, base de creme Lanette, base de creme para couro cabeludo, base de pomada cetílica, base de pomada simples BP, base de pomada emulsificante O/A, base de pomada hidrofílica, base de pomada oclusiva lavável, base de pomada oftálmica, base de pomada PEG, base de unguento hidrofílico, base de xampu anfótero, base de xampu aniônico anfótero, base emulsificante aquosa, base tópica oleosa e alcoólica, beclometasona, benazepril, bendrofluazida, benzidamina, betametasona, betanecol, bevacizumabe, bosentan, brometo de ipratrópio, bromfeniramina, budenosida, bupivacaína, bupropiona, bussulfano, cafeína, calcitriol, candesartana, capsaicina,captopril, carbamazepina, carbidopa + levodopa, carbomelose, carbonato de cálcio, carisoprodol, carnitina, carvão ativado, carvedilol, cefaclor, cefadroxila, cefalexina, cefatrizina, cefpodoxima, cefuroxima, celecoxibe, cetamina, cetoconazol, cetoprofeno, ciamemazina, cianocobalamina, ciclofosfamida, ciclosporina, cidofovir, cimetidina, ciproeptadina, ciprofloxacino, ciproterona, cisaprida, citalopram, citrato de lítio, citrato de sódio, claritromicina, clindamicina, clobazam, clobetasol, clobetasona, clobutinol, clonazepam, clonidina, clopidogrel, clorambucila, cloreto de potássio, cloreto de sódio, cloreto férrico, clorexidina, clorexidina + mupirocina, clorfeniramina, clormeprazina, cloroquina, clorotiazida, clorpromazina, clotrimazol, clozapina, codeína, codergocrina, coenzima Q10, colchicina, colecalciferol, colesterol, colestiramina, colistina, creme analgésico, creme base aniônico, creme base de cerato simples, creme base de cold cream, creme base de trietanolamina, creme base não-iônico, creme de cetomacrogol, creme de EDTA, cromoglicato de sódio, dantroleno, dapsona, desmopressina, desonida, dexametasona, dexclorfeniramina, diatrizoato de meglumina, diazepam, diazóxido, diclofenaco de sódio, diclofenaco dietilamônio, didanosina, difenidramina, digoxina, diltiazem, dimenidrinato, dimeticona, dinoprostona,dipiridamol, dipirona, dipirona + escopolamina, disopiramida, dissulfiram, dolasetrona, domperidona, donezepil, doxazosina, doxepina, doxiciclina, efavirenz, emulgel com HPMC, emulsão O/A, emulsão O/A de cetomacrogol, enalapril, eosina, epinefrina, ergocalciferol, escitalopram, escopolamina + dipirona, espiramicina, espironolactona, espironolactona + hidroclorotiazida, estavudina, estradiol, etambutol, etinilestradiol, etionamida, etoposido, etosuximida, famotidina, fenazopiridina, fenilbutirato, fenilefrina, fenilpropanolamina, feniramina, fenitoína, fenobarbital, fenofibrato, fenoterol, fenoxibenzamina, fentanila, fexofenadina, fitomenadiona, flecainida, flucitosina, fluconazol, fludrocortisona, flufenazina, flunisolida, fluoresceína, fluoxetina, fosfato de sódio, furosemida, gabapentina, galantamina, gel de carbopol, gel de carbopol hidroalcoólico, gel de carboximetilcelulose, gel de metilcelulose, gel hidroalcoólico, gel para ultrassonografia, gentamicina, glibenclamida, gliburida, glicerol, glicina, glicopirrolato, glucobionato de cálcio, gluconato de cálcio, gluconato de magnésio, glutamina, granisterona, griseofulvina, guaifenesina, haloperidol, hidralazina,hidrato de cloral, hidroclorotiazida, hidroclorotiazida + amilorida, hidroclorotiazida + espironolactona, hidrocortisona, hidroxicarbamida, hidroxicloroquina, hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio, hidróxido de sódio, hidroxizina, hipoclorito de sódio, hipromelose, ibuprofeno, imiquimode, indinavir, indometacina, iodeto de potássio, iodofórmio, isoniazida, isotretinoína, isradipino, itraconazol, ivermectina, labetalol, lactobionato de cálcio, lactulona, lamivudina, lamotrigina, lansoprazol, levamisol, levetiracetam, levodopa + carbidopa, levofloxacino, levomepromazina, levotiroxina, lidocaína, lindano, lisina, lisinopril, loção anestésica, loção de base Lanette, loção de calamina, loção de trietanolamina, loção emoliente, loção repelente de insetos, loperamida, lopinavir + ritonavir, lorazepam, losartana, lovastatina, lugol forte, lugol fraco, mandelato de metenamina, melatonina, meloxicam, memantina, menadiona, mercaptopurina, mesna, metadona, metformina, metildopa, metilergometrina, metilfenidato, metilose, metilparabeno, metimazol, metoclopramida, metolazona, metoprolol, metronidazol, mexiletina, mianserina, miconazol, midazolam, minociclina, minoxidil, misoprostol, mofetila, morfina, moxifloxacino, mupirocina + clorexidina, nadolol, naltrexona, naratriptano, neomicina, nevirapina, niaprazina, nifedipino, nimodipino, nistatina, nitrazepam, nitrofurantoína, nitroglicerina, nizatidina,norfloxacino, nortriptilina, olanzapina, oleosorbato 80, olmesartana, omeprazol, ondansetrona, orfenadrina, oseltamivir, oxandrolona, oxibutinina, oxicodona, oxitetraciclina, pantoprazol, papaína, paracetamol, pasta de açúcar, pasta d'água, pasta de Alibour, pasta de dióxido de titânio, pasta de Lassar, pasta de Unna, penicilamina, pentoxifilina, perclorato de potássio, pergolida, periciazina, permanganato de potássio, permetrina, peróxido de uréia, pilocarpina, pimozida, pipamperona, pipotiazina, pirazinamida, piridostigmina, piridoxina, pirilamina, pirimetamina, piroxicam, podofilina, poliestirenossulfonatode sódio, polividona-iodo, pomada de vaselina, pomada emulsificante de cetomacrogol, pravastatina, prednisolona, prednisona, primaquina, procarbazina, proclorperazina, prolina, prometazina, propafenona, propilenoglicol, propilparabeno, propiltiouracila, propranolol, quinapril,quinidina, quinina, rabnitidina, retinol, ribavirina, riboflavina, rifabutina, rifampicina, rifaximina, risperidona, ritonavir, ritonavir + lopinavir, rivastigmina, rufinamida, salbutamol, saliva artificial, saliva artificial com lidocaína, saquinavir, selegilina, sertralina, sevelamer, sildenafil, sirolimo, solução de Carnoy, solução de fosfato, solução de Golitely, solução de Joulie, solução de parabenos, solução de Shohl, solução de Shohl modificada, solução hidroalcoólica, solução sedativa oral, sorbitol, sotalol, sucralfato, sulfadiazina, sulfametoxazol + trimetoprima, sulfassalazina, sulfato de magnésio, sulfato de neomicina, sulfato de zinco, sulfato ferroso, sulpirida, sumatriptano, sunitinibe, tacrolimo, talidomida, tartarato de ergotamina, temozolomida, tenofovir, tenoxicam, teofilina, terbinafina, terbutalina, tetracaína, tetraciclina, tiabendazol, tiagabina, tiamina, timolol, tinidazol, tintura de ópio, tioguanina, tioproperazina, tioridazina, tiossulfato de sódio, tiotixeno, tocoferol, topiramato, tramadol, tramadol + paracetamol, trazodona, triancinolona, trifluoperazina, trifluopromazina, trimebutina, trimetazidina, trimetoprima, trimipramina, uréia, valaciclovir, valganciclovir, valproato de sódio, valsartana, vancomicina, varfarina, vaselina colesterinada, vaselina hidrofílica, vaselina mentolada, vaselina salicilada, vaselina + hidróxido de alumínio, veículo suspensor oral, veículo suspensor oral para drogas amargas, venlafaxina, verapamil, xarope de acácia, xarope de ácido cítrico, xarope de citrato de potássio, xarope de citrao de sódio, xarope de ipeca, zidovudina, zipeprol, ziprasidona, zonisamida, zuclopentixol.
26 abril 2012
Colírio de timoxamina
***
Timoxamina..................................................................................................................................................150
mg
Acetato de
Sódio..............................................................................................................................................7
mg
Ácido Bórico.................................................................................................................................................483
mg
Nitrato de Fenilmercúrioo............................................................................................................................0,6mg
Agua Destilada q.s.p......................................................................................................................................30
mL
Manipulação: Calcular a quantidade requerida de cada componente
da formulação para o total de material a ser preparado. Este produto deve ser
preparado em área com controle ambiental de forma a reduzir a introdução, a
geração e a retenção de contaminantes em seu interior. Na capela de fluxo
laminar dissolver os componentes da formulação. Dissolver a timoxamina, o acetato de sódio e o ácido bórico em 22 mL de água
bidestilada. Preparar uma solução de nitrato fenilmercúrico (0,1 mg/ml)
agitando até completa dissolução. Adicionar 6 ml desta solução na solução
anterior. Levar a pH 5,5-6 com hidróxido de sódio 0,1 N e adicionar água bidestilada
até o volume final de 30 mL, filtrando previamente a solução através de um filtro esterilizante
de 0,22 micra . Estocado em frasco âmbar na concentração de 0,5%.
Para uso oftálmico. Estabilidade de 2 anos sob refrigeração
Referência: Oftalmologia. Disponível em: http://sefh.interguias.com.
Acesso em: 24 de setembro de 2007
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